terça-feira, julho 26, 2005

Educação - Precisa-se!

Qual o futuro do nosso país sem investimentos em educação?
Segundo o Jornal Público "Apenas 15 por cento dos portugueses entre os 30 e 34 anos são licenciados - menos de metade da percentagem da maior parte dos países europeus, onde uma em cada três pessoas desta faixa etária tem habilitações superiores." Conseguimos ficar à frente apenas da Itália e dos novos paises da União Europeia, a República Checa, a Hungria, a Eslováquia, a Polónia e a Roménia.
Se mesmo os jovens licenciados têm dificuldade em encontrar um emprego que esteja de acordo com a sua formação, qual a situação dos restantes 85% dos jovens que não terminam um curso superior?
Com a entrada de mais paises na União Europeia Portugal deixa de ter o atractivo de mão-de-obra barata. O que fazer com todos os trabalhadores sem qualificações?

Jovens, estudem! Qualifiquem-se!
Escolham um curso superior, técnico-profissional mas especializem-se.
Aprendam algo a que se dediquem e sejam bons nessa área. A concorrência é grande, apenas os melhores terão um lugar ao Sol.

domingo, julho 24, 2005

Óbidos

Uma sugestão para um passeio de fim de semana - Vila de Óbidos. Passear pelas ruelas, percorrer as escadarias, perdermo-nos nos becos, uma sugestiva viagem no tempo.

A suggestion for a small break on a weekend - Obidos - a city inside the walls. A walk on the little streets, go up and down the stairs, get lost in the dead ends, a suggestive time voyage.


Esta vila foi oferecida em 1282 por El Rei Dom Diniz, à sua Rainha D. Isabel. Hoje em dia apresenta uma programação cultural variada que permite ao visitante múltiplas experiências neste cenário de janelas floridas, casas debruadas a azul, cercadas pelas muralhas centenárias.

This city was offered as a present by Portuguese King D. Diniz to his Queen D. Elisabeth in 1282. Nowadays, offers a diverse cultural activities that allows that it's visitors may have a wide variety of experiences in this blue lined houses and flowered windows landscape.

domingo, julho 17, 2005

Mais que Sol e praia

Portugal deve apostar no turismo. Que temos um excelente clima, boas praias, reconhecida gastronomia e vinicultura da melhor qualidade já todos sabemos. Que o turismo é um dos sectores chave para o desenvolvimento económico português, foi-nos apresentado pelo relatório de Michael Porter em 1995.
O que fizemos desde então? Como tentámos passar do paradigma "mais camas ocupadas" para "mais actividades por turista"? Onde iremos parar apenas com o fluxo de mais turistas de voos charter, mochila e pouco dinheiro para (muita) cerveja barata?
Portugal não é só Sol e Praia. Portugal tem história, monumentos, igrejas, ruelas e castelos. Tem cultura, música, romarias. Tem campos de golfe, um oceano para velejar, mergulhar, esquiar, surfar...
Para quando investir no turismo de fora da época Julho-Agosto, altura em que só os portuguese acupam quase a 100% todas as unidades hoteleiras?
O enfoque em "Portugal país de Golfe" não poderá trazer ao nosso belo país um grupo de clientes fiéis, amantes da vida ao ar livre, deste desporto tão adequado aos nosso clima, especialmente aos nossos mild winters?